Ismaely Siqueira começa a perder seguidores e parcerias em Manaus; entenda
Foto: Reprodução/Instagram |
Segundo Gabriela, que é prima de Ismaely, ambas montaram uma parceria, mas a influenciadora passou a tratá-la como empregada. "A gente começou a viver e respirar esse trabalho, ela deixou de ser aquela pessoa normal, que conversa sobre outras coisas (...), e a gente começou a viver isso, e eu comecei a trabalhar, só trabalhar sem ter um lazer, uma amizade, 24 horas", afirmou.
Gabriela destacou que um dos motivos que a fizeram repensar sobre o trabalho foi ouvir um suposto relato da filha adolescente de Ismaely, que teria sido abusada sexualmente pelo então marido.
"A filha dela relatou que enquanto eles estavam juntos, ele teria abusado dela, e aquilo me chocou porque a pessoa foi capaz de ir, fazer um barraco, mandar o cara embora, fazer todo aquela confusão por um chifre, mas ele teria permanecido em casa depois de um abuso", disse.
"A filha dela relatou que enquanto eles estavam juntos, ele teria abusado dela, e aquilo me chocou porque a pessoa foi capaz de ir, fazer um barraco, mandar o cara embora, fazer todo aquela confusão por um chifre, mas ele teria permanecido em casa depois de um abuso", disse.
Com todas essas acusações, as marcas que já tinham parceria com a influenciadora decidiram desassociar a imagem de Ismaely com seus produtos, como foi o caso da 'Sapatinho de Luxo' e 'Sheila Cintas'.
O suposto caso de abuso infantil causou um impacto ainda maior, porque Ismaely que tinha mais de 100 mil seguidores no Instagram, agora tem 98,5 mil, e segue perdendo gradativamente.