Iris Sales é detonada após filha denunciar padrasto por mostrar partes íntimas: "Bora derrubar a conta dessa vagab#nda"
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| Foto: Reprodução/Instagram |
A influenciadora Iris Sales, que ficou famosa após ser acusada de ter conversas quentes com um homem casado em Manaus, está sendo cancelada nas redes sociais após a repercussão da entrevista em que sua filha afirmou que o padrasto pegou nas partes íntimas na frente dela.
O pai da criança autorizou que a menina de 8 anos desse entrevista a um portal de notícias local, onde a menor afirmou que o seu padrasto teria mostrado suas partes íntimas a ela, e que a mãe sabia disso, e afirmou que se tratava de algo "natural" e uma "brincadeira".
Ainda na entrevista, a vítima afirmou que era agredida pela mãe quando errava suas atividades escolares, era deixada sozinha em casa sem comida, e que teve o rosto esfregado no chão pela genitora.
Com a repercussão do caso, Iris se pronunciou e afirmou que o pai da menina "não foi nada protetor" ao permitir que a menor desse entrevista à imprensa e tivesse o caso exposto.
Os internautas não gostaram do posicionamento da influenciadora e decidiram detonar Iris nos comentários de suas últimas publicações nas redes sociais por acreditarem que a mesma deveria se preocupar em culpar o namorado por cometer o crime contra a criança.
"Ainda quer pagar de boa mãe nas redes sociais, sendo que ela não consegue nem proteger a própria filha", "Bora derrubar a conta dessa vag4bunda", "Uma criança, sua filha, que você deveria proteger. Vamos derrubar a conta dela", "Tu só pariu a criança porque mãe que é mãe jamais faria o que tu fez", "A única que precisa criar vergonha na cara é você! Não teve a decência nem de proteger a sua própria filha", dispararam os internautas.
O caso se enquadra em delito de satisfação da lascívia na presença de criança ou adolescente, previsto pelo artigo 218-A do Código Penal.
A lei descreve o crime como "praticar, na presença de alguém menor de 14 anos, ou induzi-lo a presenciar conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem". A pena prevista é de prisão de dois a quatro anos.
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